No fim da linha distante,
o céu escuro já sem fim.
Os olhos de todos brilham
quando a lua brota.
Ocupados e mortos
mal percebem a solidão,
divididas pelas paredes
gélidas.
Minh'alma abatida,
deixa ser invadida
pelo tédio.
Meu peito dói,
a dor de quem pensa
que isso nunca vai acabar.
Esse blog, esses poemas...Tudo lindo, tudo incrível...
ResponderExcluirMaravilhado! *-*