Não há mundo ou amor.
As luzes se apagaram em dor.
Eu não sinto,
apenas sobrevivo
para mais um café.
O que mata
me força viver.
Olhos se fecham,
o medo escurece.
Mais uma dose de solidão.
As mãos se tocam,
os olhos não estão sós.
O que me vê.
O que te olha.
O mesmo é só ilusão.
Os dias não existem.
Mas o sol persiste.
Através dos prédios,
lares, mares,
vulcões.
De mim não existe.
O nada é apenas companhia.
As mão se tocam,
a tua,
a minha.
Não existe a luz no poste.
É escuro como tua alma,
de exagerada solidão.
Tu és morte de calor.
E outro café.
As luzes se apagaram em dor.
Eu não sinto,
apenas sobrevivo
para mais um café.
O que mata
me força viver.
Olhos se fecham,
o medo escurece.
Mais uma dose de solidão.
As mãos se tocam,
os olhos não estão sós.
O que me vê.
O que te olha.
O mesmo é só ilusão.
Os dias não existem.
Mas o sol persiste.
Através dos prédios,
lares, mares,
vulcões.
De mim não existe.
O nada é apenas companhia.
As mão se tocam,
a tua,
a minha.
Não existe a luz no poste.
É escuro como tua alma,
de exagerada solidão.
Tu és morte de calor.
E outro café.
Nicole Elis
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